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Mostrando postagens de dezembro, 2018

Lucas Hawkin

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onerb : Em que momento a arte entrou na sua vida?  Lucas Hawkin: Posso dizer que a arte se faz presente desde a minha infância, com 2 anos eu tive meu primeiro microfone de brinquedo e vivia cantando pelos cantos. Mas foi aos meus 15 anos que tive uma vivência mais íntima com a arte, conheci o Palco Elite, um projeto teatral do colégio no qual estudei no meu ensino médio. Onde tivemos que montar cenário, escrever roteiros, fazer figurinos e atuar. Eu como sempre tive muita vergonha, até que alguém teve que “abrir o espetáculo” e eu disse que poderia cantar. Cantei junto com a minha melhor amiga Marianna ( Stay e Hate That I Love You “ Rihanna ”). Foi ai que o coração gelou e a garganta esquentou. Era como se eu olhasse o mundo pela primeira vez e o mundo me olhasse de volta. Foi incrível cantar para mais de 500 pessoas e no teatro do grande Miguel Falabella . onerb: Qual processo de descoberta e aceitação para você foi mais difícil, se ver LGBTTQ ou negro?  Lucas:

Pedro Neves

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onerb: Como funciona seu processo de criação, e se hoje já não é da mesma forma como no início?  Pedro Neves: Meu processo de criação sempre teve a mesma base, que foi o ser humano e a individualidade de cada um, no inicio, quando comecei meus primeiros trabalhos autorais falavam muito sobre angustias e questões internas do ser humano, por influência do consumo de literatura e cinema existencialista kkkk, hoje em dia tento retratar pr'alem disso, falo de questões mais espirituais e ancestrais, mas ainda me inspiro na individualidade de cada ser humano que estou retratando, seja em pintura ou fotografia. onerb: Qual(is) artista(s) você tem como referência e gostaria de uma colaboração?  Pedro: Poxa, tem varios, mas vejo muitos no instagram e sou péssimo pra gravar os nomes kkkk' um deles é o @iwintola que admiro a mo tempo, tem umas meninas da UFMG também, @julianismo_ e @a0elisa, que seria massa produzir algo com elas, tem a  @denisepsantos, que conta muita